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terça-feira, 26 de julho de 2011

Será que uma nova prova do Jean adianta?

Desta vez não tive insights para que rimas se formassem.  Assim, resolvi falar tudo o que sinto sobre essa situação.  Tenho certeza de que não adianta fazer apenas uma nova prova, uma vez que o problema não é a quantidade de provas e sim o aprendizado que não está sendo efetivado com a metodologia que vem sendo imposta.  Fazer uma nova avaliação sem ter uma nova explicação de nada adianta.  Acredito que um professor deveria ser parceiro do aluno na busca pelo conhecimento.  Mas infelizmente isso ainda não se verifica na sua totalidade.  Esse negócio de dizer que as aulas estão sendo programadas para beneficiar os que as assistem é realmente ultrapassado.  Qual a diferença entre estar numa cadeira dura ouvindo a explicação e lendo esta mesma explicação num e-mail ou num blog?
Também, por que não há um atendimento em horário extra dessa disciplina? Tenho certeza que os que estão com dúvida certamente compareceriam e tentariam "alcançar uma melhor nota".  No início, ao ver o nome da disciplina e comprar uma quase inútil apostila, achei que as provas teriam, pelo menos, parte da teoria que ali se encontrava.  Tipo, barramentos, memórias (SRAM, DRAM), dispositivos de entrada e saída... Adivinha o que fiz: resolvi todo o questionário e procurei de imediato assimilar todo o conteúdo que ele propunha.  No entanto, esqueci da linguagem de montagem.  Não sabia que ela seria protagonista em vez de coadjuvante.  Resultado: bomba na prova.  Mas tá certo, a linguagem de montagem foi explicada nas aulas, para apenas os que assistiram a todas conseguirem passar.  Felizmente, a quantidade de aprovados na final mostrou que o barco em que eu estava tinha espaço pra muita gente.  E agora? Se assisitir a aula seria teoricamente fator determinante para entender o assunto, por que há tão poucos privilegiados?  Cadê a eficiência do método?

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